QUAL MELHOR COLEIRA PARA SEU CÃO ???
Independentemente
do tipo de coleira escolhido
vale lembrar que placas de identificação não podem ser deixadas de lado em nenhuma hipótese, e sempre devem acompanhar o item escolhido para controlar os cães – já que acidentes podem acontecer a qualquer momento na vida dos animais, e contar com um método adicional de identificação para o seu pet nunca é demais.
vale lembrar que placas de identificação não podem ser deixadas de lado em nenhuma hipótese, e sempre devem acompanhar o item escolhido para controlar os cães – já que acidentes podem acontecer a qualquer momento na vida dos animais, e contar com um método adicional de identificação para o seu pet nunca é demais.
A guia escolhida para ser presa à coleira também deve ser
escolhida com cuidado, levando em conta fatores que vão desde o tipo de
personalidade do seu pet até o seu peso e força – devendo ser bastante
resistentes e ter um comprimento que possibilite o controle completo do
proprietário sobre o animal (mesmo nos casos em que conte com extensores).
Conheça, neste artigo, o dez tipos de coleira para
cães mais populares do mercado e as suas principais funções, e tome uma
decisão bem informada na hora de escolher o item mais apropriado para seu
bichinho (ou bichão) de estimação.
Coleira tradicional
Indicada para quase todos os tipos de raça e porte, a
coleira tradicional só não é um boa opção para os animais de cabeça muito fina
ou pequena (já que, pelo tamanho diminuto, os cães com tais características
podem ter certa facilidade em se desvencilhar). Normalmente fechadas por
fivelas, as coleiras desta categoria devem ser colocadas deixando uma pequena
folga – de pelo menos dois dedos de espaço - no pescoço do animal, evitando que
ele se enforque ao forçá-la.
Confeccionadas a partir de materiais como couro, nylon ou
tecido, as coleiras desse tipo podem ser personalizadas e ter os
principais dados do animal gravados em sua extensão – dispensando o uso de
placas de identificação.
Em alguns casos é recomendado que as coleiras tradicionais
sejam usadas pelo cão o tempo todo, para que o processo de adaptação do animal
ao produto seja facilitado. No entanto, no caso de pets muito agitados essa
prática não é aconselhada, tendo em vista que a coleira pode se enganchar a
algum lugar e acabar sufocando o animal quando ele tentar se soltar do que o
prende.
Coleira de liberação rápida
Similar às mais tradicionais, as coleiras de liberação
rápida tem o seu feixe como principal diferencial. Normalmente produzida com
cintos de nylon e fechos de plástico, esse tipo de coleira permite
que o proprietário do cão possa colocá-la e tirá-la com facilidade, e que o cão
consiga abri-la por meio de puxadas mais fortes.
Indicado para pets que sejam muito ativos, essa versão
deve ser utilizada acompanhada por algum tipo mais tradicional de coleira na
hora de passeios, impedindo que o animal se liberte por completo caso force uma
corrida.
Coleira com deslize
Assim como a coleira de liberação rápida, as de deslize
também são recomendadas para que cães muito agitados não corram o risco de
serem estrangulados por sua própria animação, e também são conhecidas
como bloqueadores ou gargantilhas. Metal, algodão, couro e nylon são
alguns dos materiais mais usados neste tipo de coleira, sendo o metal o mais
popular no gosto dos donos de pets.
Composta por dois anéis que deslizam, essa coleira é
bastante usada em processos de treinamento específico para cães, e tem a
vantagem de permitir o controle do animal sem que haja riscos de que o cão se
machuque. Um dos anéis da corrente fica sempre com o mesmo tamanho,
independente das possíveis puxadas do pet – fazendo com que o outro anel faça
uma pressão controlada no pescoço do cachorro, caso ele force sua saída.
Coleiras eletrônicas
Funcionando por meio de pequenos choques e sinais
elétricos enviados à distância para a corrente colocada no pescoço do animal,
a versão eletrônica de coleira não deve ser adotada sem a indicação
ou supervisão de um profissional – podendo prejudicar o cão por meio de seu mal
uso.
Útil para indicar correções ou a desobediência dos pets,
as coleiras eletrônicas são bastante usadas em treinamentos e no adestramento
de animais, e conta com opções de estímulo em diferentes níveis de intensidade,
que são controlados pelo dono ou treinador do pet de acordo com a ocasião,
contudo, vale novamente ressaltar que esse tipo de coleira só deve ser
utilizada sobe recomendação e supervisão de um profissional sério e capacitado.
Coleira peitoral
Indicada para cães de pequeno porte, a coleira
peitoral exclui qualquer possibilidade de enforcamento do pet e garante
que ele não se solte. A guia pode ser presa na altura do peito ou na área das
costas do cachorro, e muitos pets não acostumados com o uso de coleiras podem
ser bastante resistentes ao uso desse modelo específico.
Cães-guia também
costumam usar esse tipo de coleira acompanhada por guias reforçadas, que dão
mais controle e segurança para o dono do animal, sem a necessidade de puxar
muito o cão ou machucá-lo.
Colete peitoral
O colete peitoral é uma versão fechada das tradicionais
coleiras peitorais. Disponível em versões acolchoadas, estampadas e confeccionados a
partir de diferentes materiais, os coletes peitorais caninos sempre
figuram entre os preferidos pelos proprietários fãs de artigos de moda pet, já
que a variedade de estilos é bem grande nesse tipo de coleira.
Enforcadores
Comum em processos de treinamento e adestramento canino,
os enforcadores devem ser utilizados com bastante cuidado e atenção, pois podem
machucar os cães mais afoitos de maneira significativa. Feitos de maneira a
causar um incômodo grande no animal toda vez que ele puxa a guia, as coleiras
dessa categoria são produzidas com nylon, couro ou metal.
Em alguns casos (que geram bastante discussão e
reprovação entre os amantes de animais), o enforcador conta com
ganchos na parte interna, podendo causar ferimentos graves aos cachorros mais
agitados que usam essas coleiras - também conhecidas como carranas. O mercado
conta, ainda, com versões que destacam um limitador; e esse é tido como o
melhor tipo de enforcador, já que garante a segurança e um conforto maior para
o cão que o usa.
Headcollars
Também conhecidos como coleiras de cabeça, arreios ou
cabrestos; os headcollars são indicados para animais de personalidade
agitada durante treinamentos diversos, permitindo que a atenção do cão seja
chamada de forma bastante eficiente. Presa no focinho e na cabeça do cão – na
altura do pescoço – esse tipo de coleira não funciona como uma focinheira, já
que o animal é capaz, inclusive, de se alimentar usando o item.
Não recomendadas para cães de focinho curto,
as coleiras de cabeça são confeccionadas em nylon na grande maioria
das vezes, pois o material oferece menos risco de machucar o animal.
Focinheiras
Embora este e o próximo item não sejam tipos de coleiras,
de fato; são acessórios essenciais de acompanhamento para algumas (ou todas) as
ocasiões. Disponíveis em modelos de contenção ou passeio, as focinheiras se
diferenciam por tamanho, modelo e finalidade, sendo indicadas para cães mais
nervosos e agressivos.
As focinheiras de contenção – indicadas para
impedir mordidas dos cães por um período curto de tempo (como em casos de
administração de vacinas ou exames veterinários) – os modelos são mais
estreitos, impedindo que o cachorro possa abrir a boca. Já as focinheiras de
passeio permitem que o cão abra a boca e até beba líquidos, sendo mais arejadas
e evitando, apenas, que o pet possa dar mordidas em outras pessoas ou animais.
Obrigatória para cachorros com peso acima de 20kg e de
raças como Pittbull e Rotweiller,
entre outras; as focinheiras são normalmente produzidas a partir de
couro ou tecido, combinados com plástico ou metal.
Guias
Imprescindível para o objetivo de conter os animais, este
é o item que define o nível de liberdade de um cão. Presas às coleiras, as
guias devem ser bastante resistentes para poder impedir que o cachorro se
liberte do controle de seu dono, e também podem ser encontradas em uma grande
variedade de estilos.
Couro, nylon, tecido e metal também são os principais
materiais usados para a sua confecção, e é produzida nas versões tradicional,
automática, amortecedora e roliça. Os modelos de guia tradicionais
podem ser curtos, médios ou longos, cabendo ao dono do pet decidir quanta
liberdade o animal pode ter de acordo com sua obediência.
No caso das automáticas, o comprimento é bem longo, e o
proprietário controla o espaço em que o cão pode circular por meio de um botão,
que impede a soltura do animal. Similar à versão automática, o modelo
amortecedor é mais suave ao prender o cachorro, sendo o modelo roliço mais
indicado para cães muito agitados e que costumam se enrolar na guia, já que é
mais curto e feito com material mais grosso e consiste
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